sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Pulseiras coloridas – CUIDADO!!

Como já vi alguns dos meus catequizandos usando estas pulseiras, quero deixar aqui esta matéria.

IMPORTANTE ALERTA!!! Estas pulseiras coloridas estão na moda, mas nem tudo que está na moda convém. Leiam com atenção os textos abaixo. Isto é muito sério e está acontecendo.
Luzia Toledo alerta para uso de pulseiras coloridas por jovens
Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado do Espirito Santo - 16 de Novembro de 2009

Pulseirinhas coloridas de silicone estão sendo usadas por adolescentes como parte de um jogo que pode acabar em um simples beijo ou até em sexo. E, sem atinar para o significado do adereço, os pais compram as pulseiras para os filhos.

O alerta é da deputada Luzia Toledo (PMDB), que se mostrou preocupada com a disseminação das pulseirinhas. O adereço é barato: em média R$ 1,00 um conjunto de 12 pulseiras. No jogo, cada cor tem um significado: um abraço, um beijo e até sexo.

Pelas regras do jogo, o jovem que arrebenta a pulseira de determinada cor no pulso de uma menina, por exemplo, tem direito a reclamar o que ela significa. Se quebrar a correspondente a um beijo, a menina que teve a pulseira quebrada deve dar o beijo.

A deputada Luzia Toledo recomenda aos pais que fiquem atentos. "Essas pulseiras só aumentam a permissividade", disse. Membro efetivo da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa (Ales), a deputada pensa em propor uma audiência pública para um debate amplo sobre o tema.”



“Pulseira do sexo
Olha a que ponto chegou o ataque do inimigo às nossas crianças!!!!

Esse post é da Quiane, artesã de Campinas/SP:

"Há duas semanas vem meninos e meninas na minha barraca na feira atrás dessas pulseiras, é uma moda em Londres e veio pra cá e se espalhou rapidamente na minha cidade.
Eu não vendo esse tipo de produto pois só vendo produtos feito a mão, como é estranho essas coisas, todos tem a mesma atitude, como se não pensassem, são crianças que se vestem igual, sem atitude, sem questionar o que serve ou não serve."

Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.




Código das cores:
Amarela - abraço
Rosa - mostrar o peito
Laranja - dentadinha de amor
Roxa - beijo com a língua - talvez sexo
Red - lap dance
Verde - sexo oral a ser praticado pelo rapaz
Branca - a menina escolhe o que lhe apetecer
Azul - sexo oral a ser praticado pela menina
Preta - sexo com a menina na posição de missionário

Gente o que é isso????

Resolvi fazer esse post pois quem é mãe e pai as vezes não sabe o que tem por trás das modas e tenho certeza que as crianças estão usando sem saber o que significa...
Eu como mãe não iria querer ver a minha filha usando isso, mesmo que ela não soubesse, pois sempre tem gente que sabe e poderia obrigá-la a fazer coisas...
Fiquem atentos!!!!
Basta de porcaria, pornografia no Brasil e no Mundo
Vamos cuidar das nossas crianças!"



Pais, cuidem de seus filhos!!!

Fiquem com Deus!

Fonte: http://pequenogigante.blogspot.com/2009/11/pulseiras-coloridas-cuidado.html

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

FESTA DO DIA DAS CRIANÇAS!!!
























MOMENTO ESPECIAL: A FESTA LINDA QUE FIZEMOS PARA AS CRIANÇAS DA CATEQUESE, COM AJUDA DE MUITAS PESSOAS QUERIDAS!
À TODOS QUE AJUDARAM A REALIZAR ESTE EVENTO LINDO NOSSO MUITO OBRIGADO, DE CORAÇÃO!!!








Explicação das leituras do 32º Domingo do Tempo Comum (08/11/09)

“Chegue até vós a minha súplica; inclinai vosso ouvido à minha prece”(Cf. Sl 87, 3).


O Evangelho de hoje(cf. Mc 12,38-44) faz uma oposição entre a falsa piedade dos escribas – a hipocrisia – e a verdadeira piedade de suas vítimas, as viúvas, sinônimo de pessoas desprotegidas. Escribas são aqueles que se preocupam com o exterior. O Evangelho cita o exemplo de uma viúva que, depositando algumas moedinhas no templo, coloca “todo o seu viver” nas mãos de Deus, enquanto as pessoas abastadas, embora com muita ostentação, só dão o que sobra, o seu supérfluo.

A índole da viúva é confiar em Deus, já que vive à mercê das pessoas. A primeira Leitura(cf. 1Reis 17,10-16) nos narra um episódio para ilustrar isso. Elias está fugindo do ódio mortal que lhe dedica a rainha Jesabel, filha do rei da Fenícia. A fuga o leva à pátria dessa rainha. A fome o obriga a recorrer à casa de uma pobre viúva, antípoda da rainha. Ela está no fim de seus víveres. Vai cozinhar sua última farinha para si e seu filho, prevendo para depois a morte pela fome. Mas mesmo assim, dá preferência ao “homem de Deus” e lhe entrega seu último “viver”. E Deus recompensa sua entrega total: sua despensa nunca mais ficará vazia.

A mensagem fundamental desses textos é que certos “homens da religião” estão muito longe do mistério da generosidade que se realizou no encontro do “homem de Deus”(Elias) e a viúva de Sarepta – uma pagã. Muitos “homens da religião” estão muito longe do mistério desta generosidade em todos os sentidos porque correm às casas das viúvas para se enriquecer, não para encher as despensas delas. Entretanto fazem ostentação de uma piedade que é negação mesma da piedade da pobre viúva. Será que isso só existia em Israel, no tempo de Jesus?

“Esses terão uma sentença mais severa” deve ficar soando em nossos ouvidos. A liturgia aponta para o tempo final. Está na hora de um exame drástico de consciência. Onde estamos: na singela generosidade das viúvas? Ou estamos na “hipocrisia dos teólogos daquele tempo”? Para termos o coração das viúvas é preciso ter uma fé viva, nos colocarmos nas mãos abertas e generosas de Deus, como nos ensina a oração inicial da Santa Missa de hoje: “...afastai de nós todo obstáculo para que, inteiramente disponíveis, nos dediquemos ao vosso serviço”. Ao serviço de quem? De Jesus Cristo que não deixará, como não deixou faltar nada na dispensa da viúva Sarepta.

Meus queridos irmãos,

Jesus hoje está em Jerusalém e Ele quer nos transmitir os seus últimos ensinamentos. Jesus hoje quer nos falar da escatologia, que é o tratado das coisas últimas. Os escribas e as viúvas são os atores das lições que Jesus passam a cada um de nós. Às exterioridades e à cobiça dos escribas, Jesus contrapõe a generosidade e o desapego da viúva pobre, humilde, anônima. Jesus nos ensina que crer em Deus é uma atitude interna do coração e não a multiplicação de gestos exteriores que mais satisfazem a vaidade que a humildade e a adoração. E amar implica respeito ao que o próximo tem e é. A viúva deu o que não tinha, a sua última provisão de comida. Deu o que não tinha e não pediu nada em troca. Ganhou o que não pediu, a sua dispensa cheia por toda a vida. Crer e amar implicam nesse gesto da viúva e desapego e de doação. Crer e amar significam nada reter, nada exigir. Por isso o exemplo da viúva e uma convocação para cada um de nós neste domingo como um espelho de Jesus, que ofereceu generosamente tudo ao Pai, nada reteve para si, não se apegando nem à sua divindade nem à sua humanidade.

Meus queridos irmãos,

Jesus durante a sua vida pública se encontrou com aqueles que representavam o poder religioso, político e social. Hoje ele está diante dos escribas. Os escribas eram os entendidos das Leis, ou seja os doutores e gostavam de serem chamados pelo título honroso de rabi, que quer dizer “Mestre”. Tinham grande influência sobre o povo, porque eles eram os que interpretavam as leis e faziam às vezes dos advogados. Como a lei era sagrada, julgam-se os escribas sagrados e, por isso, exigiam lugares de honra e de precedência nas reuniões, nas festas e nas sinagogas. Para concorrer com os fariseus, “simulavam longas orações”(cf. Mc 13,40). Jesus acusou os fariseus de dois pecados: de casuísmo, isto é, de torcer e adaptar a lei conforme os interesses do momento, não excluindo interesses financeiros; e de hipocrisia , que os levava a mostrar publicamente o que não eram, e a exigir aplausos e honras a que não tinham direitos.

Jesus considerava os fariseus ladrões porque eles devoravam a economia das pobres viúvas. E isso, infelizmente, nós vemos acontecer muitas vezes em causas que pessoas são espoliadas desde o tempo de Jesus.

As viúvas são como os órfãos, são desprotegidas, quase desprezadas. Diz o Evangelho que Jesus estava sentado no templo, diante do cofre das esmolas observando as doações quando viu a pobre viúva doar as suas duas únicas moedas e afirmou: “Em verdade vos digo, esta pobre viúva deu mais do que todos os outros que ofereceram esmolas. Todos deram do que tinham de sobra, enquanto ela, na sua pobreza, ofereceu tudo aquilo que possuía para viver”. (cf. Mc 13,43-44). A viúva deu tudo o que tinha, tudo o que tinha para a sua sobrevivência. E nisso está a grande lição de hoje, o desapego, a atitude interior, do coração, contra o formalismo, a entrega total a Deus, sem nada pedir em troca. É fundamental para compreender o Reino de Deus entender o sentido da doação, mais do que uma esmola. Por isso o Livro de Tobias nos ensina: “dá esmola segundo as tuas posses. Se tiveres em abundância, dá esmola em proporção a teus bens. Se tiveres pouco, não tenhas receio de tirar desse pouco. Assim acumulas em teu favor um precioso tesouro. A esmola preserva da morte e não deixa entrar nas trevas. Para todos os que a praticam diante do Altíssimo, a esmola é oferenda de grande valor”(cf. Tb. 4, 8-11).

Deus ama quem dá com alegria. Não somente os bens materiais que passam. Mas o grande segredo que devemos aprender hoje é depositar a nossa confiança, como a viúva que deu o que não tinha e ganhou o que não esperava o agrado e a misericórdia de Cristo. Esta confiança da Trindade abre os horizontes da imortalidade! Assim Deus nos ajude. Amém!


(fonte: www.catequisar.com.br)